E aí, pessoal, tudo certo?
Como é que vocês estão? Olha só!  Desde que a Apple anunciou os seus chip novo,
o M1, o caras conseguiram meio que “aproximar”   ainda mais os seus computadores do iPhone e
do iPad. Essa transição para os chips ARM,   no lugar dos chips Intel, deve
ser finalizada em 2022. Mas,   já na primeira geração, a Apple
conseguiu subir o nível no mercado. E isso nem é demagogia: o MacBook Air M1 tem
ótima autonomia de bateria e desempenho firme,   que eu vou destacar pra gente nesse review. Agora,   se vale a pena sair correndo dos Macs com Intel
para os modelos M1, isso vai depender e muito de   cada usuário. E depender muito! Porque
as diferenças são bem grandes. Vamos lá! A Apple parece que não tem muita coragem de mudar
o design dos seus notebooks. Então, não espere por   nada tão revolucionário no MacBook Air com M1. Ele
traz linhas finas em uma ponta que se prolongam na   outra, é construído em alumínio e tem aspectos
premium bem aparentes. Igual ao último modelo. Seu tamanho é bem compacto, o que acaba
facilitando bastante na mobilidade,   e ele também é bastante leve, mas ainda
robusto. Aqui também ainda temos somente   duas portas USB-C 4 (Thunderbolt 3) e o conector
de 3,5 mm para fones. Ou seja: zero novidades. Um dos diferenciais desse modelo é o trackpad
sensível à pressão com acabamento em vidro. Ele   tem tamanho confortável, o que ajuda demais
na navegação, e suporta diversos gestos. Já   o teclado retroiluminado voltou às origens e
deixou o formato borboleta de lado, adicionando   também o leitor de digitais Touch
ID, além de novos botões de atalho. Muitos consideram a volta do Magic
Keyboard um acerto, e eu também,   mas no modelo que rendeu dores de cabeça
eu também já achava bastante legal,   então sou bastante suspeito para falar também. A tela do novo MacBook Air M1 tem 13,3 polegadas,
tecnologia IPS e é retroiluminada por LED. Ela   possui alta resolução e brilho máximo de 400
nits. Ela é menos brilhante do que a linha Pro,   mas exibe tons profundos e tem nitidez
para caramba. É mais que o suficiente   para brigar com outros notebooks de ponta,
como a própria linha mais cara da Apple. Aqui, vale também citar outros
três pontos sobre a tela:   ela possui taxa de atualização padrão de
60 Hz, é reflexiva e continua com bordas   maiores em relação aos concorrentes. Agora,
quanto ao som desse modelo, também precisamos   pontuar que ele é nitidamente inferior ao da
linha Pro, mas isso não é um grande problema. Ele conta com saída dupla ao lado do
teclado e reproduz áudio com bom volume,   graves tímidos e bastante nitidez. Para
quem pensa em assistir vídeos ou filmes,   é também uma aposta interessante. Mais
pela tela, e não tanto assim pelo som. O que tem chamado mais atenção no MacBook Air
é o novo chip M1. Na apresentação oficial,   no final de 2020, a Apple exibiu números
bem impressionantes sobre o seu novo   hardware. É o que a companhia cita
ser um trabalho em conjunto também   com o software, melhorando o desempenho
e prolongando a vida útil da bateria. Eu vinha usando um MacBook Pro 2019
com chip Intel e a diferença é muito   grande. O MacBook Air M1, tranquilamente,
aguenta um dia inteiro de trabalho leve,   apenas usando navegadores e apps mais simples. O
mesmo podemos falar sobre o consumo multimídia,   já que, em alguns testes, tivemos 8% de
descarga média após reproduzir um filme de 2h. Até mesmo usando o Google Chrome, que
costuma ser um navegador muito “gastão”,   já consegui registrar apenas 2% de descarga após
uma hora de uso. É uma autonomia que impressiona,   especialmente para quem precisa de um computador
para trabalho que seja confiável neste sentido. Há ressalvas, é claro, mas nem elas são tão
gritantes assim. Só vejo a bateria do MacBook   Air M1 descarregar com mais velocidade quando
uso um segundo monitor, estou participando de   videochamadas e executando um monte de abas
do Chrome em múltiplas “Mesas”. Ainda assim,   neste cenário, a autonomia consegue
se manter estável até, pelo menos,   o início da tarde — considerando, é claro, que
o computador deixe a tomada no início da manhã. Outro ponto importante do MacBook Air é que, dessa
vez, ele não tem nenhuma ventoinha interna. Então,   ainda que você esteja renderizando vídeos em 4K
— o que é notavelmente possível —, o computador   não costuma fazer nenhum tipo de barulho.
Também não notei nenhum momento em que ele   esquentou ao ponto de incomodar. Na verdade,
isso quase não aconteceu nesses últimos meses. Um outro ponto legal de se destacar, é que o M1
possibilita ao Mac rodar aplicativos do iOS. É   claro que nem todos funcionam, e nem devem
funcionar, já que são feitos para telas de   toque. Mais importante que isso é o Rosetta
2, a saída da Apple para tornar outros apps   compatíveis com suas novas máquinas, ainda
que não sejam específicos para chips ARM. Já no lançamento do M1, era mais fácil
encontrar apps e programas ainda não   compatíveis com o M1. Eu comecei a usar esse
modelo há cerca de três meses, e até agora não   tive nenhum tipo de problema. Com o tempo,
as empresas e desenvolvedores também devem   adaptar por completo os seus softwares,
o que torna a transição mais tranquila. Só que, é claro, tem detalhes, e um deles que
ainda não comentei, é que esse aqui é o modelo de   base, com 8 GB de RAM, 256 GB de armazenamento
e sete núcleos na GPU. Tem outro modelo com oito   núcleos, que tende a ser ainda mais rápido com
atividades gráficas. Só que, depois de falar   tudo isso, eu preciso pontuar também uma outra
coisa. Eu já vi esse modelo com M1 travar até   mesmo com o Safari, que é um programa da Apple,
um programa que é mais recomendado para ser usado,   e que vive travando. Ou seja, por enquanto,
eu continuo apostando no Google Chrome,   mas esse pode ser um problema pessoal meu. Eu já
vi muita gente falando até bem melhor, no caso,   do Safari no M1 do que em outros navegadores.
Afinal de contas é um navegador da própria Apple. O MacBook Air com M1 seria o modelo mais
indicado para a maioria das pessoas nesta   nova geração. E eu falo especificamente
desse aqui, o de entrada. O desempenho é   impecável para trabalho e a bateria
atinge muito bem as expectativas de   quem precisa de uma máquina para usar o
dia todo, seja dentro de casa ou fora. Para o meu tipo de uso, ele é bastante
ideal. Porém, ainda estamos falando de   uma máquina com preço sugerido de R$ 13 mil.
Se você está pensando em migrar para o Mac ou   trocar um Mac Intel pelo M1, as vantagens são
muitas e bem claras… mas o preço também é. E aí, o que vocês acharam do novo
Mac M1? Ele é mais ou menos assim,   como eu apresentei esse vídeo: tudo bem
calminho, tudo bem leve, que é para você   sentir que tem desempenho sobrando. Mas
é caro! Eu estou gostando, mas e você,   o que você achou? E não se esquece, tá,
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